
Um HUB é o coração (ou seria o cérebro?) do seu ecossistema doméstico inteligente.
É aquele aparelhinho que você vai comprar em primeiro lugar… e sua escolha correta, que tem a ver muito com suas necessidades, é crucial.
Esse dispositivo funciona como um centralizador que conecta e sincroniza todos os seus dispositivos inteligentes, permitindo que eles se comuniquem e trabalhem juntos de forma eficiente.
Enfim… é uma Alexa, um Google Nest, um Apple Home, dentre outros…
Pense nestes dispositivos e seus “cérebros virtuais” como um “chefe” ou “tradutor” da sua casa conectada, ajudando gadgets como lâmpadas inteligentes, sensores de movimento, fechaduras e detectores de fumaça a se entenderem e colaborarem.
Sem um hub, seus dispositivos funcionam de forma isolada, limitando as automações e integrações.
O hub cria um sistema coeso, possibilitando que, por exemplo, ao detectar fumaça, seu sensor de fumaça ative automaticamente as luzes e envie um alerta para o seu smartphone.
Ele torna a automação mais fluida e poderosa, transformando vários dispositivos em um verdadeiro ecossistema integrado e único.
Hoje, existem opções de hubs físicos, como o Amazon Echo (Alexa) ou o Samsung SmartThings, e hubs baseados em aplicativos, como o Google Home e o Apple HomeKit, que oferecem centralização sem a necessidade de um dispositivo dedicado.
Escolher o hub certo depende em última instância, do seu gosto e necessidades.
Mas escolher só por gosto, ou porque é mais bonitinho, é um grande erro. Fuja de modinhas e publicidade. Pesquise, conheça o que você vai comprar.
Com um hub doméstico inteligente, sua casa realmente ganha vida (ou nem tanto), permitindo automações avançadas (ou não), maior conveniência e total controle sobre o seu espaço conectado!
É o primeiro equipamento que você deve comprar, como já disse.
Então, dedique um tempo para esta escolha.
Sem temer por faltar à isenção que devo à você (perdoa?), eu, pessoalmente escolhi o Google Home, comprando um Google Nest Mini.
Meus motivos?
Alexa tem fama, mas o que é frente ao Google?
Apple tem status, mas o que é frente ao Google?
No quesito infiltração na web, poder de informação, recursos, compatibilidades… o Google ainda é incomparável. Imbatível. Apesar de ser um pouco omisso com os brasileiros.
Apple é para quem já é fã da marca e crê em status.
Alexa, é para quem crê em publicidade.
Afinal, Alexa virou sinônimo de Assistente Inteligente, como BomBril virou de palha de aço nos anos 70.
Mas Conteúdo mesmo, é a especialidade do Google.
E nada mais importante que conteúdo.
Inclusive nas pessoas não é?
Mesmo assim, eu te peço que escolha o que melhor lhe aprouver.
Faça uma boa pesquisa na web, leia os comparativos, as liberdades de uso dos equipamentos.
Os que terão mais facilidade de escolher são os usuários de iOS. Os fãs da maça terão que utilizar o Apple Home.
Todos estes equipamentos já vem com recursos nativos embarcados.
Entenda por “recursos nativos”, as funções que os dispositivos já possuem de fábrica, sem a necessidade de outros dispositivos para executá-los.
Por exemplo, o Google Nest já controla sua agenda baseado nos dados da agenda do Google, cria lista de compras e tarefas, toca musicas do Spotify e Youtube, sem precisar de nenhum acessório adicional.
Do mesmo modo, outros dispositivos também o fazem, com a Alexa (que até onde sei só toca Amazon Music), e Apple, que só funciona com serviços Apple, que serão expandidos com o protocolo Matter, mas duvido que muito.
É importante registrar aqui também que, até pela característica dos produtos, recebem atualizações quase diárias.
Assim, a melhor forma de manter-se atualizar-se sobre seus funções (e seus nomes), é visitando os sites abaixo dos respectivos desenvolvedores.