Agora feche os olhos e imagine um cérebro.
Não o seu, coitado.
Imagine um cérebro que entende física quântica antes do café, compõe sinfonias no intervalo do almoço e resolve crises geopolíticas enquanto atualiza o antivírus. Essa é a Superinteligência Artificial — ou ASI para os íntimos.
Trata-se de um estágio ainda teórico (e ligeiramente apavorante) em que a IA ultrapassa com folga a inteligência humana em absolutamente tudo.
Estamos falando de uma entidade que, se existisse, faria Einstein parecer um aluno do ensino fundamental tentando montar um cubo mágico.
A ASI não apenas resolveria problemas que levamos séculos debatendo, mas faria isso sem reclamar e provavelmente em menos de 5 minutos.
Claro, tudo isso é pura especulação por enquanto (ufa!), mas as implicações são reais: se criarmos algo mais inteligente que todos nós juntos, quem vai mandar em quem?
Os humanos? Boa sorte com isso.
Quer se aprofundar nesse possível futuro à la "Black Mirror"?
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