Você, sua empresa, seu negócio, seu produto, existem na internet?


E eu não me refiro a Instagram, Facebook, TikTok, WhatsApp… porque neles, você não é dono de sua marca, é só um usuário, um perfil, que pode desaparecer a qualquer monento, como muitas pessoas e marcas já despareceram.


Eu, por exemplo, tive meu perfil com mais de 300.000 seguidores cancelado em 2020. Nunca mais tive Instagram, nunca mais coloquei redes sociais obscuras à frente do MEU NOME.

presença na Internet,sucesso Marcas de sucesso exigem presença na Internet, não nas redes sociais


Nosso site, o Axion, não depende de rede social alguma, justamente por isso.

Eu fui uma das que votou contra entrelaçar nosso conteúdo com redes sociais.

Redes Sociais, no formato dos dias de hoje, estão condenadas ao desaparecimento.


O que eu preciso lhe dizer

Eu convivo, e sou fascinada pela internet desde os anos 80, na verdade, fim dos anos 80.

 

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Desde que o sites que importavam eram o StarMedia, o América On Line (AOL), e, no Brasil, o Cadê, Universo On Line.

Entre o inovador Cadê, o Amigos Virtuais, a UOL (Universo On Line), ao Kit.net e Geocities do Yahoo, que forma os precursores do Tumblr, Blogger e Orkut… ao Facebook e X eu avisava: Registre o nome do seu negócio, produto ou serviço.


Registrem seu .com antes que alguém o faça. Isso era óbvio já naquela época.


Em 2014 a Globo pagou quase 200 mil dólares, à época mais de 400 mil reais pelo domínio globo.com, depois de um processo que lhe deu o direito de comprar o domínio, e um acordo extrajudicial subsequente.

Tudo porque os executivos da Globo não registraram seus domínios.com (e similares) antes que outras pessoas o fizessem.

Hoje, o presente e o futuro da Rede Globo depende deste .com que eles não se importaram em registrar.


Não. Me recuso a escrever um palavrão!


Eu não vou perder tempo aqui calculando conversão de dólares em reais nesse período até porque isso também envolve a valorização da marca Globo.

Mas eu acredito que hoje em dia o domínio globo.com deva valer algo em torno de 5 milhões de dólares. No mínimo, porque em é proprietário do domínio dá-lhe o valor que desejar.

Eu me lembro que na época isso foi notícia mundial porque a Globo foi a primeira empresa a conseguir esse feito judicialmente, e conquistou o direito de comprar o domínio com o nome da própria empresa. Porque o domínio já pertencia a outra instituição, bem mais esperta.

Os anos 2000

Eu não sei se em função deste famoso evento, nos anos 2000 tanto pessoas jurídicas quanto físicas passaram a registrar em massa os domínios relacionados ao nome de empresas potencialmente valiosas, que em uma segundo momento, se quiseram, pagaram alto para usar seus nome na internet.

Isso vai deste as Lojas Americanas ao Savegnago (rede de supermercados de São Paulo).

A pandemia de Covid-19 e a digitalização

Qual foi uma das grandes empresas menos sentiu o impacto de vendas na pandemia de Covid-19?

O Magazine Luíza, que já realizava um trabalho pesado online há anos.  No anos 2000, até nas lojas físicas, te apresentavam os produtos pela web.

E o Mercado Livre então? Explodiu durante a pandemia, se tornou o maior MarketPlace da América Latina.

E os outros? correram atrás… não do lucro…. mas do prejuízo. Que dó.


Muita gente fez fortunas com o poder de “ver antes” na história da humanidade.


Foi exatamente neste momento que surgiam os “moleques” bilionários na internet.

E, naquela época, nem imaginávamos que ter um domínio, ter um site, um espaço, uma presença na  internet fosse se tornar algo tão decisivo como nos dias de hoje. Empresas enormes faliram por não perceberem isso.

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E se você não percebeu até hoje, por favor, aposente-se, dê lugar a quem está antenado com o mundo.


A pergunta que não cala

Concebendo que você já percebeu isso? Então sua marca já está na internet. Nem que seja em um site de uma página só.

E eu não estou me referindo a esses picaretas decadentes da internet dos canais do YouTube, Instagram e TikTok.

Dos coachings amadores, aos “especialistas” em marketing digital que só te ensinam a comprar o conhecimento que vendem os próprios conhecimentos que eles mesmos produzem.

Eu estou lhe perguntando se você pertence ao grupo de pessoas que perceberam a relação entre o mundo físico e o valor que isso necessariamente gera na internet. O presente, especialmente pós pandemia, está na internet.

E não preciso lhe falar sobre o futuro não é?

Ou 20 anos depois em que os moleques de 18 anos se tornaram milionários ao perceberem isso… que poderiam registrar domínios alheios e depois revendê-los por verdadeiras fortunas você ainda não já percebeu que sua marca está solta por aí, no mundo digital, para que qualquer um tome posse dela?

Se é que já não tomaram?

Unnnnn… Te falo nada não.

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